Manaus é a porta de entrada para a Amazônia

Manaus é a porta de entrada para a Amazônia. A Amazônia Brasileira é formada pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte dos estados do Maranhão e Mato Grosso. A parte brasileira da Amazônia constitui 60% da Pan-Amazônia. A Floresta Amazônica é o abrigo da maior diversidade de fauna e flora do mundo. O território da Amazônia corresponde a cerca de 30 países da Europa. Na Amazônia também está a maior reserva mineral do planeta. Viajar pela Amazônia é uma das mais incríveis experiências de vida que você poderá ter.

Os melhores passeios pela Floresta Amazônica começam em Manaus

ENCONTRO DAS ÁGUAS: Um dos mais famosos fenômenos naturais do mundo, o encontro entre as águas escuras do Rio Negro e as águas mais claras do Rio Solimões proporciona um espetáculo inesquecível. A velocidade e densidade das águas dos dois rios fazem com que não se misturem de forma homogênea por um longo percurso. Juntos os rios formam o Rio Amazonas. Além do espetáculo das águas você poderá fazer visitas a igapós cheios de vitórias-régias, comunidades ribeirinhas e seringais.

PALACETE PROVINÇAL: Para conhecer um pouco mais sobre a história do Amazonas visite o Palacete Provinçal. A antiga sede do governo hoje funciona como um centro cultural, pinacoteca e museu. Restaurado em 2009 o palacete conta com um acervo de 17 mil moedas, exposições que mesclam luz e som. Em frente ao prédio você vai encontrar barraquinhas com comidas típicas da região. A entrada é grátis.

CENTRO CULTURAL DOS POVOS DA AMAZÔNIA: A riqueza cultural dos povos indígenas amazônicos merece nossa admiração. O Centro Cultural dos Povos da Amazônia mantém viva a identidade cultural dos nativos e proporciona aos visitantes apreciar apresentações sobre as comunidades indígenas da floresta. Do lado de fora duas construções chamam a atenção: Uma Casa Ianomami e Maloca Aruak. A entrada é grátis.

TEATRO AMAZÔNAS: Construído durante o grandioso Ciclo da Borracha, o teatro era palco exclusivo de companhias européias. A construção é encantadora por dentro e por fora: a fachada neoclássica é pintada de rosa e apresenta uma cúpula feita com 36 mil escamas de cerâmica nas cores da bandeira brasileira. No interior, chamam a atenção o hall de entrada em mármore português, a escadaria em mármore italiano e ferro inglês e a sala de espetáculos, com capacidade para 700 pessoas e decorada com lustres e máscaras venezianos. Mas não pense que o lugar se transformou num museu: peças e shows ainda acontecem quase todos os dias.

PALÁCIO RIO NEGRO: Várias faces diferentes da arte regional estão representadas nessa importante construção. Na pinacoteca você vai conhecer obras clássicas de artistas locais, além de pinturas há réplicas de ocas indígenas. O prédio, erguido no auge do Ciclo da Borracha, foi casa de barão e sede do governo estadual. Cada uma das salas homenageia um ex-governador: as do térreo têm exposições temporárias; as do pavimento superior, móveis e objetos de época. A entrada é grátis.

Peixes de água doce, frutos e raízes que dão água na boca!

A cultura indígena fixou raízes profundas na culinária de Manaus. As raízes como a mandioca e os peixes de água doce fazem parte dos principais pratos típicos. Os pratos ficam ainda mais saborosos quando inspirados nas receitas regionais e preparados com ingredientes como tucupi, gengibre, cupuaçu. Os frutos tropicais nativos dão um toque todo especial as receitas amazonenses. No Amazonas está a maior diversidade de frutos do mundo. Açaí, Cupuacú, Graviola, Pupunha e muitos outros frutos são encontrados exclusivamente nesta região.

Conheça folclore e a cultura amazonense em sua expressão mais bela!

FESTIVAL AMAZONAS DE ÓPERA: É o principal evento do Teatro Amazonas. Realizado entre abril e maio, mescla grandes produções com espetáculos de temática regional. Na programação óperas como "Yerma" e "Floresta do Amazonas", de Villa Lobos; "Lo Schiavo", de Carlos Gomes; "Guerra de Alecrim e Mangerona", de Antônio Teixeira e Antônio José da Silva; "A Cinderela", de Gioacchino Rossini e "Romeo et Julliette", de Charles Gounod. Acontece todos os anos no mês de novembro.