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Guia de Viagens de Machu Picchu

Machu Picchu
Machu Picchu

A Cidade Perdida dos Incas

Machu Picchu: Beleza Cercada de Mistérios

Machu Picchu: Beleza Cercada de Mistérios

A velha montanha no Vale do Rio Urubamba abriga desde o século XV os restos de uma cidade que pertenceu a uma civilização fantástica, a 2.438m acima do nível do mar.

Na atualidade o lugar talvez seja o símbolo conservado, mais típico do antigo Império Inca e é bastante provável que o motivo pelo qual se conserve melhor que outras descobertas (pese a que 70% da sua construção foi restaurada) é devido a sua localização de difícil acesso.

Foi somente em 1911 que se voltaram os olhos ao pico e desde então o local se transformou não só em um ponto de investigação senão um lugar de contínua peregrinação turística e até mesmo uma experiência mística para muitos visitantes.

Chama a atenção de qualquer que visita o lugar, a beleza imponente que emana da grande capacidade de organização da sociedade que outrora viveu ali.

Uma cidade completa e de complexa arquitetura de aproximadamente 530 metros de área construída, composta de duas grandes áreas repartidas em agrícola: com terraços de plantio e lugares para a armazenagem dos alimentos, e urbana: composta de um conjunto de impressionantes edificações, no total são 172 edifícios, destacando-se a zona sagrada com templos, praças e mausoléus reais.

No meio de todas as construções, se abrem caminhos e ruas que aproveitam o espaço com escadarias que desenham de forma belíssima, segundo as crenças do povo Inca, a passagem do Deus Sol.

Uma das teorias mais aceitáveis é que a construção de Machu Picchu foi realizada com o propósito de supervisionar a economia das regiões conquistadas e também para refugiar ao soberano inca e seus seguidores mais próximos no caso de algum ataque.

Indiscutível são as sólidas evidências encontradas por vários estudiosos, nos critérios que aquele povo escolheu para a construção da sua cidade, levando em consideração dados astronômicos e ritualísticos que podem ser vistos nas suas edificações perfeitamente alinhadas durante os solstícios, de maneira constante e ainda, com os pontos do alvorecer e ocaso em determinadas épocas do ano em conjunto com o topo das montanhas que cercam a cidade.

Seja como for, as belezas indiscutíveis do lugar, conferiram à cidade de Machu Picchu o título de uma das sete maravilhas do mundo transformando-a em 2007, Patrimônio Mundial pela UNESCO.

As ruínas estão dentro do Santuário Histórico de Machu Picchu, uma área natural protegida que acolhe uma série de espécies biológicas em perigo de extinção e ainda vários estabelecimentos incas.

Existem pelo menos 3 opções diferentes para chegar à Cidade Perdida e a detalharemos na seguinte seção para que possa escolher o caminho que melhor se adapte ao seu perfil. Seja ele místico de peregrinação ou histórico e cômodo, se oferece uma boa infra-estrutura receptiva para o visitante.

Mas primeiro precisará chegar à Peru!

Desde as principais capitais brasileiras existem vôos que o levam até Lima ou diretamente à Cusco que se encontra a 130Km de distância da cidade sagrada dos Incas e é a cidade mais próxima com perfeita infra-estrutura para comodidade do turista, tanto em hotéis como em restaurantes, agências receptivas, transporte, compras e informação turística local.

A capital possui uma ótima estrutura hoteleira e facilidades de transporte até as ruínas.

No entanto, para garantir seu conforto e evitar surpresas, recomendamos que antecipe suas férias e reserve seu hotel e passagem aérea conosco.

A Logitravel fez essa guia para que você possa programar melhor sua visita à Machu Picchu, desfrutando por inteiro de uma experiência mágica, cheia de história, mistério, paisagens de tirar o fôlego, e claro, comidas originais e saborosas que lhe mostraremos na seção de gastronomia dessa mesma guia de viagens.

A que espera para começar a programar a viagem dos seus sonhos? Podemos ajudar-lhe a realizá-lo. Atreva-se e desbrave as misteriosas ruínas de Machu Picchu!

Pontos turísticos

Pontos turísticos

Visitando as Ruínas de Machu Picchu e Muito Mais!

Começaremos essa seção, indicando-lhe as formas de acesso à cidade perdida dos Incas, para que, segundo o tempo que disponha ou inclusive o físico que possua, possa escolher a forma mais cômoda de desfrutar desse passeio inesquecível, aonde as surpresas sejam somente as que lhe reserva a magnitude desse lugar encantado.

Há duas maneiras principais de alcançar as ruínas. Escolha a sua!

O trajeto Comum menos Cansativo

Desde Cusco deverá pegar um trem que leva de três a quatro horas para chegar até a estação de "Puente Ruinas" ao fundo do canion no povoado de Águas Calientes. Há duas opções de trem, a econômica com o descontraído backpacker ou a versão luxuosa com o Hiram Birgham.

Este povoado vive exclusivamente para o turismo e possui infra-estrutura hoteleira e restaurantes para receber aos visitantes e é a partir desse ponto que partem micro-ônibus freqüentes para levá-lo até o cerro de Machu Picchu.

A viagem se faz pela rodovia Hiram Bingham e dura uns 30 minutos. O acesso em transporte só pode ser realizado através dessa rodovia que não pertence à rede nacional de rodovias do Peru e que só nasce dentro de Águas Calientes, que por sua vez só se pode chegar em trem desde Cusco.

Com Instinto Peregrino e bom Preparo Físico

Faça o Caminho Inca, entrando pela "Porta do Sol" de Machu Picchu!

Terá a oportunidade de admirar paisagens naturais fantásticas e encontrar-se com restos arqueológicos jamais estudados.

O trajeto conduz facilmente ao peregrino refletir sobra a incrível sabedoria dos Incas que durante séculos alcançou a harmonia perfeita entre o científico e espiritual e do homem em conjunto com a natureza.

O passeio completo, a pé, dura uns quatro dias, mas primeiro é necessário pegar o trem desde Cusco e descer no Km 82 da ferrovia de Cusco/Águas calientes.

Aqui poderá escolher se deseja fazer o trajeto completo de 4 dias percorrendo os 45Km que o separam do destino final, acampando pela noite nos alojamentos preparados com a infra-estrutura necessária aos pelegrinos ou fazer a trilha curta que possui 12Km até a cidade dos Incas, podendo optar por percorrê-los em apenas um dia, saindo pela manhã e chegando ao final da tarde à Machu Picchu ou guardando a ansiedade e a emoção da chegada para dois dias depois, fazendo a pernoite em um alojamento próximo às ruínas de Wina Wayna, contemplando o nascer do sol na cidade perdida.

Qualquer um dos passeios que escolha é inesquecível e as agências receptivas estão preparadas para orientá-lo e acompanhá-lo com guias locais experientes que lhe ajudarão a transformar esta viagem, na experiência mais fantástica que já tenha realizado na vida.

A continuação indicamos os principais pontos interessantes que encontrará na cidade.

Tire muitas fotos com um dos mais lindos cenários naturais do mundo emoldurando as férias dos seus sonhos!

A cidade de Machu Picchu está repartida em duas zonas: a agrícola e a urbana, e ambas estão separadas por um muro, um fosso e uma escadaria que correm paralelamente no lado leste da montanha.

Contemplamos a zona agrícola com seus terraços de cultivo formados por muros de pedras preenchidas com variados materiais como: pedras grandes, pequenas, cascalhos, argila e ainda terra especial de cultivo, distribuídos em grandes escadarias, alçadas sobre uma vertiginosa ladeira.

Estes materiais empregados na construção, facilitavam a drenagem do solo, evitando que a água se empoçara e desmoronasse a sua estrutura.

Ao leste do caminho Inca, nossos olhos contemplam cinco grandes edificações que eram utilizados como armazéns para guardar as colheitas e à oeste podemos apreciar outros dois grandes conjuntos de terraços que desenham um cenário impressionante de formas concêntricas, semicirculares e linhas retas.

Podemos ver um muro de aproximadamente 400 metros que separa a zona urbana da agrícola e paralelo à ele corre uma espécie de fosso que era utilizado para o sistema de drenagem da cidade. No topo avistamos a porta de Machu Picchu que tinha um mecanismo para fechá-la por dentro.

O conjunto de edificações divide a zona urbana, para sua melhor compreensão, em dois setores. Sendo o setor alto chamado Hanan e o setor baixo chamado de Hurin, desse modo se bipartia a sociedade e a hierarquia andina.

No setor Hanan encontramos o conjunto do Templo do Sol que possui como edificação principal o Torreón, utilizado para cerimônias relacionadas com o solstício de verão. Este edifício foi construído sobre uma grande rocha e justo debaixo há uma pequena cova forrada com argamassa fina. Existem suposições de que a cova serviria de mausoléu e que ali se encontrariam múmias.

Também podemos apreciar a Residência Real, que das construções destinadas para este fim, é a maior, melhor distribuída e mais elegante de todas. Fazemos uma viagem no tempo e entendemos que a porta de entrada estava justo diante da primeira fonte da cidade e se atravessássemos a rua formada por uma grandiosa escadaria podiamos chegar diretamente ao Templo do Sol. Possuia um quarto de serviço com desagüe, um curral para abrigar às ilhamas e um terraço privado com vistas do lado leste da cidade.

Em torno de um pátio quadrado podemos ver a considerada Zona Sagrada, aonde evidências indicam que o lugar foi destinado para diferentes classes de rituais.

Ali estão o Templo das Três Janelas construído como um verdadeiro quebra-cabeças e o Templo Principal que acredita-se tenha sido o principal lugar de cirmônias da cidade.

Junto ao Templo Principal está a Casa do Sacerdote (ou câmara dos ornamentos) e no alto, cercada de construções, encontramos o famoso monumento de pedra Intihuatana que significa "lugar onde se amarra o sol" e que era utilizado como relógio solar para marcar as estações do ano.

No setor Hurin encontramos a Rocha Sagrada que consiste em uma pedra plana colocada sobre um grande pedestal, servindo de marco para indicar o extremo norte da cidade e o ponto de partida do caminho de Huayana Picchu.

Também chama a atenção neste setor o conjunto arquitetônico composto de três grandes portas dispostas de forma simétrica, de formato idêntico e comunicadas entre si que abrem passo à zona central de Machu Picchu.

Mas conhecer este lugar mágico não finaliza a curiosidade de muitos turistas e existem vários outros lugares interessantes de visitação para aqueles que podem dedicar algo mais de tempo às férias.

Relacionamos abaixo os lugares que acreditamos não deveria perder a oportunidade de conhecer, estando nas redondezas.

Vale Sagrado dos Incas – A região do Vale Sagrado é demarcada entre os povoados de Písac e Ollantaytambo.

No caminho poderá apreciar numerosos rios que descem por pequenos vales sendo o principal o Urubamba e ainda poderá admirar inúmeros monumentos arqueológicos e povoados indígenas.

É no Vale Sagrado que encontramos o Parque Arqueológico de Sacsayhuaman que é considerado um lugar único pelas suas características.

Possui uma fortaleza construída com blocos de pedra de até nove metros de altura por cinco de largura formando um espaço de aproximadamente 360 metros de longitude com suas portas, galerias e torres localizadas estrategicamente.

Dentro desse fabuloso espaço encontaremos o Kenko (labirinto em língua quíchua) que consistia em um templo cerimonial e de culto ao Deus Sol e à Deusa Terra, com galerias subterrâneas em forma de labirinto e canais feitos nas rochas em forma de ziguezague.

No parque também encontraremos o Puca Pucara (Forte Vermelho) e os Tambomachay (Banheiros do Inca).

Já em Písac, encontraremos os aclamados banhos termo-medicinais de Machacancha (águas térmico-sulforosas).

Outras belezas e curiosidades podem ser reveladas diante dos seus olhos dentro do vale até o final da Estrada Inca que lhe conduzirá à Fortaleza de Machu Picchu, aonde se finaliza um caminho e se começa outro cercado de mistério.

Cusco – Vestígios de história fazem aguçar a imaginação do visitante, acreditando que o fundador da cidade tenha sido o Inca Manco Capac lá pelos séculos XI ou XII. Nos perguntamos a veracidade da história enquanto admiramos as paredes de granito do palácio inca que ainda se conservam de pé e também quando podemos apreciar um monumento como o Korikancha (Templo do Sol).

Na verdade é uma pena saber que ao final do império inca, por volta de 1532, os espanhóis invadiram e saquearam a cidade, arrasando com as edificações de arquitetura típica e edificando sobre outras, prédios e novas igrejas cristãs com o único intuito de impor sua superioridade européia.

Isso faz com que atualmente não possamos admirar a beleza real de toda uma civilização que se acreditava evoluída em termos científicos para os poucos recursos que disponia.

Assim mesmo, pela sua antiguidade e valor histórico foi declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO.

Provavelmente é aqui que ficará hospedado quando decida-se por visitar Machu Picchu. E não fará uma má escolha, tendo em vista que a cidade conta com uma ótima infra-estrutura para o turista desde hotéis de luxo até opções muito econômicas para mochileiros. Também, a escolha se dá, pelo fato de ser a cidade mais próxima das ruinas que possui um aeroporto. O Aeroporto Internacional Alejandro Velasco Astete recebe vôos regulares que chegam da capital peruana, Lima.

Na altura que se encontra a cidade, é de esperar-se temperaturas suaves tirando a frias tanto na época da seca que vai entre abril e outubro, como na época chuvosa que vai de novembro à março. As temperaturas variam de 12ºC a 13ºC durante o dia, caindo bruscamente pela noite, podendo chegar a 0ºC nos meses de junho e julho.

Por isso, na mala leve roupa e calçado confortáveis para poder caminhar bastante e um abrigo para fugir do frio quando este se aproxime.

Em Cusco visite a Plaza de Armas cercada de construções coloniais, com restaurantes, bares e cafés, agências de viagens, lojas, oficina de turismo e casas de câmbio.

Veja o Monastério de Stª Catalina, construído no local aonde outrora era o recinto das Virgens do Sol.

Redescubra a história contada através das paredes originais de um templo, que se manteve oculto até que um dia um terremoto o revelou para o mundo. Como tratando-se de uma boneca russa, abre-se uma capa da Igreja de Santo Domingo para indicar-nos que neste local estava construído o mais espetacular templo inca, o fabuloso Qoricancha (Korikancha) "O Templo do Sol" dedicado ao culto do seu Deus maior. Na Avenida El Sol esquina com C/ santo Domingo.

Na Calle Hatun Rumiyoc na continuação da C/ Triunfo, existe um muro inca que contém a famosíssima pedra de 12 lados, ninguém passa por ali sem conferir se é verdade, e acredite tem gente que se engana na matemática...

Entre no Museu de Arte Religioso – que outrora foi o Palácio do Inca Roca, se aproveitaram as paredes de então para erguer a nova construção. O edifício era parte do antigo conjunto monumental Inca que se encontrava no centro da cidade de Cusco. Rua Hatun Rumiyoq esquina com Herrajes.

Outros Museus, lugares curiosos de visitar e belas lojinhas de artesanato típico lhe esperam na sua visita à Cusco. Não deixe nada de fora do seu roteiro!

Se possui tempo, não deixe de ver também lugares muito legais como a cidadezinha de Águas Calientes, Arequipa "A Cidade Branca", nas redondezas de Arequipa veja o Toro Muerto, Mirador de Sachaca, Molino de Sabandia, os Banhos Termais de Yura e Águas de Jesus e o Vale do Colca. Seguindo à Puno visite o Lago Titicaca e as fantásticas Linhas de Nazca na Costa Sul.

A Altura Causa Vertigem à Alguns e Fome Voraz à Outros...

A Altura Causa Vertigem à Alguns e Fome Voraz à Outros...

E chegamos por fim à seção nham-nham! Depois de tantos passeios é natural sentir-se faminto...

Não sabemos se a altitude causa com bases científicas uma fome indescritível nas pessoas, mas podemos garantir que se o que deseja é comer bem, nesse lugar será servido como um legítimo rei Inca!

A mesa típica peruana reserva umas delícias apreciadas por muitos paladares.

Podemos encontrar entre elas o famoso Ceviche (peixe cru ou camarão marinado com suco de limão), a Sopa de Milho, a Sopa "A la Criolla" (com carne, leite, cebola, alho, pimenta, pão e orégano), o Rocoto (pimentão picante recheado), a Alpaca na Grelha (da família dos Ilhamas), o Cuy ao Forno (da família do coelho), o Queso Kapche, o Tamal, a Humita, o Chicharrón con Mote e a lista parece não ter fim...

Se é para beber, bebemos a bebida nacional que é o Pisco Azedo, uma espécie de licor feito com uva, limão, clara de ovo e canela.

E para os que não podem ou não gostam do álcohol existem as opções da Chicha Morada feita com milho roxo e o refrigerante local que compete com a marca internacional e que aqui se chama Inka Cola.

Se gosta de uma boa loira gelada em qualquer parte do mundo, ficará feliz em saber que aqui as cervejas baratas são de alta qualidade, entre as marcas conhecidas estão a Cusqueña, a Cristal e a Arequipeña.

De sobremesa para adoçar a viagem, terá como opção o saboroso Suspiro de Limeña, o Manjar Blanco ou o conhecido Bolo com Sorvete.

Se é adepto das frutas, fará as delícias do paladar com a Chirimoya (uma espécie de maçã cremosa), a Lúcuma (parecida com a noz) e que cai muito bem com um sorvete e ainda temos a Tuna (a parte carnosa de um tipo de cáctus).

Alguns dos lugares aonde pode apreciar esta fantástica gastronomia em Cusco:

Café Trotamundo – Bar/Café com doces típicos para acompanhar o tradicional café, no Portal de Comercio, 177 – 2º piso em frente a Plaza de Armas.

Chicha por Gastón Acurio – Cozinha regional, na Plaza Regocijo, 261 – 2º nível.

Ukuku’s Bar – Pub aonde apreciar boas bebidas, na Plateros, 316.

Dicas e Festas Locais

Dicas e Festas Locais

Nossas Dicas e os Eventos Locais mais Importantes

Para que a sua viagem transcorra sem sustos e momentos desconfortáveis fique atento às nossas dicas e siga nossos conselhos e de outros viajantes que experimentaram essa aventura.

Quando visite as ruinas de Machu Picchu leve junto bastante água e alimentos, pois o restaurante que há dentro do parque é bastante caro e não há outra opção além do restaurante Sanctuary Lodge que é caríssimo. O lugar aonde pode comprar algo a um preço razoável é Águas Calientes. É comum aceitarem pagamento tanto em dólar americano como em Soles que é a moeda local.

A altitude pode causar algum desconforto maior para algumas pessoas que para outras. Se opta por fazer a famosa trilha a pé, prepare-se bem com roupas muito confortáveis e sapatos cômodos que deixem transpirar para evitar machucar-se, caminhe ao seu ritmo de preferência mais pausado, lembre-se que devagar se chega longe e além disso poderá admirar melhor as belas paisagens que o cercam. Beba muito líquido e chá de coca que ajudará a suportar a sensação de fadiga que as montanhas exercem sobre os que não estão acostumados. Algumas pessoas preferem diretamente mascar a folha da coca, tal e como fazem os nativos.

Prepare a carteira. Para visitar as ruinas deve pagar uma entrada no valor aproximado de US$50,00 (dólares) para a visita de um dia e US$20,00 (dólares) para os seguintes dias.

Festas Locais em Cusco

6 de Janeiro – Festa de Ollantaytambo em Urubamba.

Março/Abril – Semana Santa em Cusco, durante 8 dias se comemora com fervor a mais tradicional das festas peruanas.

3 de Maio – Cruz Velacuy.

Maio – Qoyllority.

24 de Junho – Inti Raymi – Festa do Sol. Um ritual inca, realizado na explanada da Fortaleza de Sacsayhuaman.

29 de Junho – Festival Ollantay Raymi.

28 e 29 de Julho – Comemoração do Aniversário do Peru em todo o território, com feiras regionais e locais, apresentações folclóricas (andinas e crioulas) e grupos de rock.

1º de Agosto – Dia de Pachamama (Deusa da Terra).

14 a 19 de Agosto – Semana da Padroeira Virgem Asunta de Calca. Em Cusco se realizam procissões em homenagem à virgem, exposições e venda de comidas típicas e estampas folclóricas.

24 de Dezembro – Santuranticuy. Feira de artesanato e brinquedos realizada na Plaza Mayor de Cusco.

25 de Dezembro – Natal do Menino Jesus e festa do Menino de Lachoc.

Machu Picchu é sem dúvida alguma, muito mais que ruínas.

Atreva-se a descobrir os mistérios da legendária civilização Inca e divirta-se o ano inteiro com suas festas e com seu povo hospitaleiro e gentil.

Reserve já com a Logitravel as suas férias e venha conhecer esse lugar encantado!